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Faixa extraída do álbum "Testemunha Criação".
Download: http://www.mediafire.com/download/hpv...
Produzida por Neto.
Fotografia por Vinícius Moreira.
Scratchs por DJ Sleep.
@erickson.max
facebook.com/NegoMax
Letra:
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A Saga continua... assim que é.
Sob a lua de São José só quem é flutua.
Quem se sente parte tumultua nua e crua a nossa arte,
Mas sem alarde.
A Saga continua... assim que é.
Sob a lua de São José só quem é flutua.
Quem se sente parte tumultua é nua e crua a nossa arte.
No Vale Das Palavras é sem alarde.
Salve! Salve quebrada, boa pra nós.
Época boa, olhar pra traz irmão o tempo voa.
Lembro em volta da fogueira era nós maior função
Alegria, alquimia, neblina era bom.
Nos pião de B.I. maior chavão os neguin
Muita rima na mão refrigerante e corotin.
Na praça uns vinho, quantas vez fui e vim
Bom rapaz rimador na caça do dim.
Era assim todo dia, do moio quem sobrou?
Quem foi deixou nostalgia pra nós que ficou.
Na quebrada milianos de vários pião
Lembro de cada neguin que colava com a função.
Na direta era assim bem lembrado dos vinho
da junção para os role era nóis pro que vim.
E Ainda é! Junto com os manos que eu boto fé.
Lembrando dos tempos bons, pegando amora no pé.
Zona Sul, São José fei. É o Vale!
Mas muita calma os freestyle lava a alma e é só quem é.
E não se assusta o Rap aqui e de causa justa.
Por milhares de olhares como nós só uma voz
Celebrando a consciência, lembrando a vivencia.
Pode crer. Um sorriso e um abraço pra oferecer.
Amem! O Léo falou e é quente, aqui é diferente,
Né não. Vai moscar? Se envolve jão!
A Saga continua... assim que é.
Sob a lua de São José só quem é flutua.
Quem se sente parte tumultua nua e crua a nossa arte,
Mas sem alarde.
A Saga continua... assim que é.
Sob a lua de São José só quem é flutua.
Quem se sente parte tumultua nua e crua a nossa arte.
No Vale Das Palavras é sem alarde
Eu viajo no tempo... entro no templo, lembro
de cada momento que passei e por onde fui.
Cada olhar, cada energia trocada
o todo que me fez ser tudo oque eu sou.
Rua crua. Cria dos Baque de Quinta força das alfaia, Fya!
que não 'faia fi' de Taubaté pra todo o universo. Uôo
Sinceridade em cada verso, por aqui
todo o role é um aprendizado, uma soma, um aliado.
Morro alto, teto baixo. Proceder, disciplina.
Chácara Silvestre, mestre a realidade é outra.
Túnel a dentro, portão pra fora é outro batidão.
Zona de atrito em campo aberto aperto o passo; o espaço é curto e vou...
Saio pra vida. Busco o ar que eu preciso, um sorriso
uma praça e umas ideias, um improviso.
E um aviso "chega sexta feira e noite de luau"
ritual tribal, encontro musical transcendental.
O violão contagia é vários free que arrepia,
da calçada do Sesc até o Terça Sintonia
da pra sentir a magia. Pela pupila a pétala
da flor que desabrocha com o raiar do dia do Ser.
Renascer. Deixa a égregora trabalhar.
Rap da terra, filho da Serra da 'Mãe-te-queira.'
Herdeiros. E os que se foram ensinaram a importância
de saber oque deixar para os que ainda vão vir. Descobrir.
Arte em memória. Parte da historia parte de você.
Paginas escritas. Palavras abrem caminhos.
Vale do Paraíba, antes de mim será sempre nos
voz de um povo novo levando a luz porque
A Saga continua... assim que é.
Sob a lua de São José só quem é flutua.
Quem se sente parte tumultua nua e crua a nossa arte,
Mas sem alarde.
A Saga continua... assim que é.
Sob a lua de São José só quem é flutua.
Quem se sente parte tumultua nua e crua a nossa arte.
no Vale Das Palavras é sem alarde.
Do Céu do Vale de onde sinto a terra e ganho o cosmo.
Mas um gole na fé da lei da vida: Plante e colhe!
Que se cultiva por aqui. AHOW.
Matrero é meu terreiro com a mesma essência das rodas de free. Vai!
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Família Matrero | Primavera de 2015
- Genre
- Rap